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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(1): 12-16, abr.-jun.2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-782169

ABSTRACT

A estratégia fármaco-invasiva (EFI) é viável em pacientes com infarto agudo do miocárdio comsupradesnivelamento do segmento ST (IAMCST), quando a intervenção coronária percutânea (ICP) primáriaem tempo hábil não é possível. Neste estudo, comparamos mulheres submetidas à EFI com sucesso parareperfusão àquelas que necessitaram de ICP de resgate, para identificar possíveis preditores de insucesso do trombolítico.Métodos: De janeiro de 2010 a novembro de 2014, 327 mulheres com IAMCST e EFI foram encaminhadas aohospital terciário, sendo 206 após trombólise com sucesso (63%) e 121 que necessitaram de ICP de resgate.Os grupos foram comparados quanto a variáveis demográficas, desfechos clínicos e angiográficos, e escoresde risco clínico (TIMI, GRACE, ZWOLLE e CADILLAC) e de sangramento (CRUSADE). Um modelo de regressãologística multivariada foi utilizado para identificar preditores de insucesso do trombolítico. Resultados: Não houve diferença significativa entre as características demográficas ou os antecedentes clínicos dos grupos. O grupo ICP de resgate apresentou valores significantemente maiores dos escores avaliados. Complicações clínicas hospitalares e mortalidade (2,5% vs. 22,0%; p < 0,0001) foram maisfrequentes no grupo ICP de resgate. As variáveis independentes associadas à ICP de resgate foram tempo dor-agulha > 3 horas (OR 3,07;IC95% 1,64-5,75; p < 0,0001), escore ZWOLLE (OR 1,25; IC95% 1,14-1,37; p =0,0001) e clearance de creatinina (OR 1,009; IC95% 1,0-1,02; p = 0,04).Conclusões: Mulheres com IAMCST submetidas à EFI e que necessitaram de ICP de resgate tiveram mortalidade significativamente maior quando comparadas àquelas que obtiveram sucesso inicial da EFI com ICP eletiva. Tempo dor-agulha > 3 horas, escore de ZWOLLE e clearance de creatinina foram preditores independentes da necessidade de ICP de resgate...


Pharmaco invasive therapy (PIT) is feasible in patients with acute myocardial infarction with ST-segment elevation (STEMI) when timely primary percutaneous coronary intervention (PCI) is unavailable. In this study, we compared women who underwent successful reperfusion PIT with those who required rescue PCI, to identify potential predictors of thrombolytic failure. Methods: From January 2010 to November 2014, 327 consecutive women with STEMI were referred to atertiary hospital, 206 after successful thrombolysis (63%) and 121 who required rescue PCI. The groups were compared regarding demographic, clinical and angiographic outcomes, and clinical (TIMI, GRACE,and ZWOLLE CADILLAC) and bleeding (CRUSADE) risk scores. A multivariate logistic regression model was used to identify predictors of thrombolytic failure Results: There was no significant difference between the demographic characteristics or the medical history of the groups. Rescue PCI group had significantly higher values of the evaluated scores. Clinical hospital complications and mortality (2.5% vs. 22.0%; p < 0.0001) were more frequent in rescue PCI group. The independent variables associated with rescue PCI were pain-to-needle time > 3h (OR: 3.07, 95%CI:1.64 to 5.75; p < 0.0001), ZWOLLE score (OR: 1.25; 95%CI: 1.14 to 1.37; p = 0.0001) and creatinine clearance(OR: 1.009, 95%CI: 1.0 to 1.02; p = 0.04).Conclusions: Women with STEMI who underwent PIT and who required rescue PCI had significantly higher mortality compared to those who achieved initial success of PIT with elective PCI. Pain-to-needle time> 3h, ZWOLLE score and creatinine clearance were independent predictors of the need for rescue PCI...


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Drug Therapy , Percutaneous Coronary Intervention/methods , Myocardial Infarction , Women , Angioplasty/methods , Hemorrhage , Risk Factors , Sex Factors , Data Interpretation, Statistical , Thrombolytic Therapy/methods
2.
Arq. bras. cardiol ; 93(2): 97-104, ago. 2009. tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-528300

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Fatores relacionados ao nível sócio-econômico, à qualidade e à gestão assistencial podem influenciar na letalidade e morbidade por infarto agudo do miocárdio (IAM). OBJETIVO: Comparar letalidade e morbidade por IAM entre hospital público e privado. MÉTODOS: Estudo observacional, com grupos de comparação. Avaliação clínica na admissão e registro de dados diagnósticos, terapêuticos e evolutivos até a alta ou o óbito. Comparação das características clínicas por análise univariada seguida de análise bivariada, avaliando a associação de preditores com óbito e morbidade (Killip >I), SPSS, versão 13,0. RESULTADOS: Avaliados 150 pacientes, 63 (42,0 por cento) privados e 87 (58,0 por cento) públicos, com 63,1 por cento e 62,1 por cento de homens e idades de 61,1±13,8 e 60,0±11,6 anos, respectivamente. A letalidade por IAM foi de 19,5 por cento nos públicos vs 4,8 por cento nos privados (p=0,001) e a morbidade (Killip classe >1) de 34,3 por cento nos públicos vs 15,0 por cento nos privados (p=0,012). Houve diferença significativa nos públicos devido à menor renda familiar e escolaridade (70,1 por cento com um a dois salários vs 19,0 por cento, p<0,001, e 49,4 por cento de analfabetos vs 6,3 por cento, p<0,001, respectivamente), maior tempo de chegada ao hospital (TDH>1 hora: 76,9 por cento vs 48,6 por cento; p=0,003) e maior tempo para ser medicado (THM>15 minutos: 47,1 por cento vs 8,0 por cento, p<0,001), UTI para 8 por cento vs 94 por cento nos privados e trombólise para 20,6 por cento vs 54,0 por cento, respectivamente (p<0,001). CONCLUSÃO: Letalidade e morbidade maior no paciente público, que se apresentou mais grave, mais tardiamente e recebeu tratamento de menor qualidade.


BACKGROUND: Factors related to socioeconomic status and health care quality and management may influence mortality and morbidity rates due to acute myocardial infarction (AMI). OBJECTIVE: To compare mortality and morbidity in patients with AMI hospitalized in public and private hospitals. METHODS: An observational study, with comparison groups. Clinical evaluation on admission, and recording of diagnostic, therapeutic and evolution data until discharge or death. Comparison of clinical characteristics by univariate analysis followed by bivariate analysis, evaluating the combination of predictors with death and morbidity (Killip> I), SPSS, version 13.0. RESULTS: 150 patients were evaluated, 63 (42.0 percent) of private hospitals and 87 (58.0 percent) of public hospitals, with 63.1 percent and 62.1 percent of males, aged 61.1 ± 13.8 and 60.0 ± 11.6 years, respectively. The mortality from AMI was 19.5 percent in public hospitals vs 4.8 percent in private hospitals (p = 0.001), and morbidity (Killip class> I) was 34.3 percent in public hospitals vs 15.0 percent in private hospitals (p = 0.012). There was a significant difference between public and private patients, due to lower family income and education (70.1 percent with one to two salaries vs 19.0 percent, p <0.001, and 49.4 percent of illiterates vs 6.3 percent, p <0.001, respectively ); late arrival at the hospital (HAT> 1 hour: 76.9 percent vs 48.6 percent, p = 0.003); and a longer period of time before being medicated (AMT > 15 minutes: 47.1 percent vs 8.0 percent; p <0.001); ICU for 8 percent of the patients in public hospitals vs 94 percent in private hospitals; and thrombolysis for 20.6 percent vs 54.0 percent, respectively (p <0.001). CONCLUSION: Mortality and morbidity were greater among public patients, which presented more serious conditions, arrived later at the hospital and received lower quality treatment.


FUNDAMENTO: Factores relacionados al nivel socioeconómico, a la calidad y a la gestión asistencial pueden influir en la letalidad y la morbilidad por infarto agudo de miocardio (IAM). OBJETIVO: Comparar letalidad y morbilidad por IAM entre hospital público y privado. MÉTODOS: Estudio observacional, con grupos de comparación. Evaluación clínica al ingreso y registro de datos diagnósticos, terapéuticos y evolutivos hasta el alta u óbito. Comparación de las características clínicas por análisis univariado, seguida de análisis bivariado, evaluando la asociación de predictores con óbito y morbilidad (Killip >I), SPSS, versión 13,0. RESULTADOS: Se evaluaron a 150 pacientes, 63 pacientes privados (42,0 por ciento) y 87 públicos (58,0 por ciento), con un 63,1 por ciento y un 62,1 por ciento de varones y edades variando de 61,1±13,8 a 60,0±11,6 años, respectivamente. La letalidad por IAM fue de un 19,5 por ciento en los pacientes públicos vs. un 4,8 por ciento en los privados (P=0,001), y la morbilidad (Killip classe >1) de un 34,3 por ciento en los públicos vs. el 15 por ciento en los pacientes privados (P=0,012). Hubo diferencia significativa en los pacientes públicos por culpa de la menor renta familiar y de la baja escolaridad (un 70,1 por ciento con uno a dos salarios vs. el 19 por ciento, P<0,001, y un 49,4 por ciento de analfabetos vs. un 6,3 por ciento, P<0,001, respectivamente), mayor tiempo transcurrido hasta la llegada al hospital (TDH>1 hora: un 76,9 por ciento vs. un 48,6 por ciento; P=0,003) y un mayor tiempo transcurrido hasta la administración de los medicamentos (THM>15 minutos: 47,1 por ciento vs. 8,0 por ciento, P<0,001), UCI para el 8 por ciento vs. el 94 por ciento en los pacientes privados y trombólisis para un 20,6 por ciento vs. el 54 por ciento, respectivamente (P<0,001). CONCLUSIÓN: Letalidad y morbilidad mayor en el paciente público, que se presentó más severa más tardíamente, y recibió tratamiento de menor calidad.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Myocardial Infarction/mortality , Acute Disease , Brazil/epidemiology , Educational Status , Hospitals, Private/statistics & numerical data , Hospitals, Public/statistics & numerical data , Income , Logistic Models , Morbidity , Time Factors
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